quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Violência em Frutal/MG

Colocar como motivo da violência local quem é de fora é reducionismo, irresponsabilidade, falta de embasamento do tema e determinismo! Respeitamos os sentimentos das pessoas, dos amigos e famílias que sofrem neste momento. Louvamos as iniciativas das pessoas e autoridades em quererem a paz e somamos nossos sentimentos a todos. Mas temos um ótimo momento pra desmistificarmos o discurso conveniente e passional de que os imigrantes/trabalhadores "são os responsáveis" por algo que tem raízes mais profundas e complexas na questão social. A lógica desse pensamento/discurso é analogamente a mesma que serviu de justificativa para horrores étnicos e relgiosos como, por exemplo, o holocausto e o confronto entre tutsis e hutus (Ruanda), ou mesmo o que ocorre neste momento em Darfur, no Sudão. Peço cautela e responsabilidade para aqueles que formam opinião. Os crimes hediondos em Frutal, em um espaço de 30 h, por demais que nos chocaram. E não podemos nos calar. Mas peço principalmente aos alunos/as de todos os lugares que coloquem em prática através da reflexão o que aprendem e dialogam com seus professores de ética, sociologia, história, política, filosofia, antropologia, geografia... É um momento especial que nos ajuda a sermos de fato críticos e responsáveis sem perder a noção das coisas, por mais difícil que seja diante de tanta atrocidade. O rumo que as coisas estão tomando e o que andamos a ouvir pelas rádios sobre os acontecimentos últimos são demasiadamente perigosos. INSISTO: tal postura pode nos levar a combater os efeitos como causa.


Rodrigo Furtado

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Paz em Frutal eu abraço essa ideia...

Eu acredito assim como o secretário da Educação de nosso município que "o remédio da Paz esta na Educação" (In: http://palavraseideais.blogspot.com/2011/02/jose-luiz_23.html)
Vamos todas abraçar essa ideia.
Frutal na luta contra a Violência
Sábado dia 26/02/2011 às 9:30 horas em frente a Prefeitura Municipal de Frutal (Câmara) em direção ao calçadão da cidade, acontecerá a caminhada pela Paz. Vamos participar...

domingo, 30 de janeiro de 2011

Fim de Férias!!!

Olá pessoal, estamos caminhando para a última semana de férias.
Mas nós professores já estamos preparando o nosso retorno.
Essa semana já tem reunião. Planejamentos...
Já estamos a todo "vapor"...
Esperamos encontrar todos para mais um ano de trabalho de conquistas.
Nosso trabalho não tem nenhum valor se vocês não estiverem presentes.
Sejam bem vindos!!!
Para mais um ano de amizade, companherismo e dedicação.
O crescimento é recíproco e o carinho também.
Abraços.
Profa. Bethânia


segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Discurso de Formatura

Boa noite!
Na pessoa do diretor da Universidade do Estado de Minas Gerais, Doutor Ronaldo Wilson Santos, cumprimento as autoridades presentes.
Também cumprimento de uma forma especial os formando do primeiro curso de Geografia, seus familiares e amigos.
É com imensa satisfação que aceitei o convite de ser patrona da 1ª turma do curso de Licenciatura em Geografia.
Quando recebi tal convite, como curiosa que sou, procurei compreender qual o significado de ser patrono de uma turma de formandos. E foi com uma alegria ainda maior que descobri que se trata de uma pessoa que para os formandos representa um exemplo a ser seguido.
“Ser exemplo” me deixou muito lisonjeada, pois com a pouca experiência que tenho no magistério trata-se de um reconhecimento muito especial para mim.
Tivemos diversas barreiras durante o curso, tanto físicas como temporais. Com isso, meu discurso se estrutura em cima de duas categorias geográficas que eu preso muito: O Espaço e o Tempo...
Minha vida como professora acadêmica começou muito cedo. Tinha acabado de defender o meu mestrado e já trabalhava como professora de ensino fundamental e médio do Estado de São Paulo.
Quando sai para estudar Geografia, no Estado de São Paulo, em 2000, não pensei que voltaria para Frutal.
Tudo mudou com o convite da Universidade do Estado de Minas Gerais.
Meu tempo de trabalho na UEMG é o mesmo tempo do curso de vocês, três anos. Estreei como professora universitária com vocês.
No início me encontrava trabalhando em outra localidade o que representou muitas barreiras para eu me dedicar completamente ao curso, como eu desejava.
Mas isso não me impediu de desenvolver com alguns alunos trabalhos de Educação Ambiental aos sábados; ou promover atividades “extracurriculares” para ajudar nas tão temidas “horas das atividades complementares” da minha amiga, professora Laura.
Com o passar do tempo, da convivência, fui compreendendo que meu lugar era aqui, ajudando a construir um curso na cidade em que nasci.
Foram três anos intensos, não só para mim e vocês formandos, como para todos os meus amigos professores. Alguns se foram (aos quais agradeço imensamente a paciência e perseverança em ensinar tudo que sei hoje como professora), e aos outros que vieram dividir conosco o sonho de qualificar professores de geografia comprometidos com a formação de cidadãos conscientes.
Colegas de trabalho, continuo aprendendo muito com vocês. Muito obrigada pela paciência e companherismo.
Caros formandos, diversos são acontecimentos quenos vêem a memória nesse momento: os trabalhos de campo, as atividades extracurriculares, os textos imensos, as provas (vocês sempre reclamando...), as nossas semanas acadêmicas...
É ... E se passaram três anos...
Até parece que foi ontem, que nos encontramos pela primeira vez, nas aulas de Cartografia, no Colégio Seta (atual Objetivo), onde nosso curso era ministrado junto com outros cursos da UEMG, que ainda não tinha o espaço consolidado aqui no Campus.
No outro ano estivemos presentes na Escola Estadual Maestro Josino de Oliveira. Também não podemos nos esquecer de agradecer o carinho que professores e funcionários daquela unidade dedicaram a todos nós da UEMG.
Creio que vocês não me levavam muito a sério no início... Eu, quase uma “pirralha”, ministrando aulas para vocês. A maioria de vocês com experiências de vida muito maiores que minha. Muitos dos alunos foram meus amigos de juventude. Alguns colegas de escola. Outros com ligação parental. Difícil não confundir amizade e profissionalismo, ainda mais quando se é “marinheira de primeira viagem”. Mas, pelo convite que tanto me honra, acredito ter me saído bem.
Foram três anos de muitas leituras, trabalhos e debates em sala de aula. Fora as atividades aos sábados, que pela presença em massa, acredito que não eram odiadas.
A 1ª turma, que começou tímida e com muitas dificuldades, cresceu e mostrou que estava na universidade em busca de realizações.
Sonhávamos em estudar, trabalhar, desenvolver pesquisas... Nossos sonhos iam além... Sonhávamos em estar todos juntos, estudando e trabalhando num mesmo espaço. Sonho que foi acontecendo cada vez mais rápido após a Estadualização do Campus. E ainda há quem diga que sonhos não se realizam.
Nesses três últimos anos quantos não foram realizados aqui???
Obrigado ao grupo que sonhou com a UEMG bem antes de estarmos aqui.
Hoje, no dia 05 de fevereiro de 2010, estamos presentes no novo espaço coletivo para eventos da nossa UEMG. Já contamos com a consolidação do prédio e estamos em momentos de ampliação...
A cada dia, novos sonhos e novas realizações.
É assim, durante toda a nossa existência. Sonhando e batalhando para realizar.
Espero imensamente que a formatura seja somente o início dos sonhos de vocês formandos.
Espero que a motivação de suas realizações seja a convicção de estarem buscando, sempre, ir cada vez mais além.
Não deixem que o comodismo faça adormecer a busca de novas qualificações.
Confiem na força que existe dentro de vocês.
Sonhar somente não é suficiente, mas se empenhar para realizar é o começo de muitas vitórias.
Parabéns e muito obrigada.

Discurso proferido por mim, em homenagem aos alunos formandos da 1ª turma do Curso de Licenciatura em Geografia, da UEMG, Campus de Frutal.

Aos meus alunos, 
Muito obrigada pelo convite de ser a Patrona dessa turma.

Profa. Ms. Bethânia Alves de Menezes

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Segundo dia de apresentações dos Colóquios de Práticas de Ensino I

Nesse sábado dia 13 de novembro de 2010 acontecerá o segundo colóquio de Prática de Ensino de Geografia com o tema: “Da Geopolítica clássica às novas geopolíticas: O Ensino de Geografia no Território e suas especificidades”.  Palestrante: Roberta Afonso Vinhal Wagner. Lembrando, para os alunos do 2º período, a presença é OBRIGATÓRIA, por que faz parte da carga horária da disciplina Prática de Ensino I. Para os demais períodos a presença contribui para a formação acadêmica dos futuros professores da UEMG. Para os professores é de suma importância a participação como forma de apoio as nossas atividades aqui na instituição. Lembrando ainda que, a entrega dos "paper´s" estão agendadas para o dia 03 de dezembro de 2010. Sem nenhuma justificativa para atrasos dos mesmos, visto que a produção deles devem acontecer logo após as apresentações. A entrega do  "paper´s" é OBRIGATÓRIA somente para os alunos de Práticas de Ensino I (2º período).

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sem comentários!!!

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Carta-Compromisso pela Garantia do Direito à Educação de Qualidade - Uma convocação aos futuros governantes e parlamentares do Brasil

Para consagrar o Estado Democrático de Direito, implantado pela Constituição Federal de 1988, as entidades e os movimentos proponentes desta Carta-Compromisso entendem que a questão educacional ocupa lugar central dentre todas as urgências que se impõem à nação brasileira.
O enfrentamento do desafio constitucional de garantir o direito à Educação de qualidade para todos e todas e cada um dos brasileiros e brasileiras passa necessariamente pela implementação de medidas urgentes que possam não só consolidar os avanços alcançados, mas levar à construção de um Projeto Nacional de Educação capaz de tornar mais justa, sustentável e próspera a sociedade brasileira. Para tanto, no curso dos seus mandatos, os futuros governantes e parlamentares devem empreender os esforços necessários para a superação dos seguintes desafios prioritários:
- inclusão, até o ano de 2016, de todas e cada uma das crianças e adolescentes de 4 a 17 anos na escola, em conformidade com a Emenda Constitucional nº 59/ 2009;
universalização do atendimento da demanda por creche, manifestada pelas famílias, nos próximos dez anos;
- superação do analfabetismo, especialmente entre os brasileiros e as brasileiras com mais de 15 anos de idade;
- promoção da aprendizagem ao longo da vida, como direito assegurado pela Constituição Federal, para toda criança, adolescente, jovem e adulto;
- garantia de que, até o ano de 2014, todas e cada uma das crianças brasileiras até os 8 anos de idade estejam plenamente alfabetizadas;
- estabelecimento de padrões mínimos de qualidade, conforme estabelecem a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (1996), para todas as escolas brasileiras, reduzindo os atuais níveis de desigualdade na oferta de insumos educacionais;
- ampliação das matrículas no ensino profissionalizante e superior capaz de garantir a oferta de oportunidades educacionais aos jovens e atender às necessidades de desenvolvimento socioeconômico e soberania técnico-científica do Brasil.
A superação desses desafios prioritários depende de compromissos políticos efetivos e da consequente execução de políticas públicas educacionais, que devem ser empreendidas de forma colaborativa entre todos os níveis da federação. Deste modo, o primeiro e mais decisivo passo é institucionalizar o Sistema Nacional de Educação, tal como determinado pelo Art. 214 da Constituição Federal e deliberado pela Conferência Nacional de Educação (Conae - 2010).
O Sistema Nacional de Educação deve ser estruturado em três pilares: (1) a elaboração do Plano Nacional de Educação – PNE que deverá provocar a construção articulada de planos estaduais e municipais de educação; (2) o estabelecimento de Regime de Colaboração legalmente constituído entre os entes federados; e (3) a implementação de Lei de Responsabilidade Educacional, tal como aprovou a Conae (2010).
O primeiro pilar determina as metas a serem alcançadas nos próximos dez anos (2011-2020) para a Educação brasileira, em consonância com as deliberações da Conae (2010). O segundo estabelece o compromisso legal de cada um dos níveis da federação para alcançar essas metas e demais compromissos educacionais. O terceiro pilar institui as consequências legais inerentes ao não cumprimento das respectivas responsabilidades pelos entes federados.
Se a superação dos desafios prioritários passa pela institucionalização do Sistema Nacional de Educação, o estabelecimento deste sistema exige que os futuros governantes e parlamentares assumam quatro compromissos fundamentais, os quais devem ser devidamente transformados em leis e políticas públicas. São eles: 1. ampliação adequada do financiamento da Educação pública;
2. implementação de ações concretas para a valorização dos profissionais da Educação;
3. promoção da gestão democrática;
4. aperfeiçoamento das políticas de avaliação e regulação.

1. Ampliação adequada do financiamento da Educação pública: é imprescindível elevar, até o ano de 2014, progressivamente, o percentual do PIB investido em Educação pública. Este novo recurso deve ser destinado à ampliação de matrículas e à garantia da oferta dos insumos básicos necessários para o alcance dos padrões mínimos de qualidade determinados pela Constituição Federal e pela LDB. Portanto, o financiamento da educação pública deve ser estruturado e organizado em torno de uma efetiva política de Custo Aluno-Qualidade Inicial (CAQi). A União, ente federado que mais arrecada, deve assumir o compromisso de transferir os recursos necessários para o cumprimento do CAQi, em apoio aos esforços das esferas de governo que possuem arrecadação insuficiente. Assim, em consonância com as deliberações da Conae (2010), é imprescindível mobilizar esforços, de maneira efetiva, com o objetivo de ampliar gradualmente os recursos para a Educação pública a 10% do PIB. Deste total, 8% do PIB devem ser investidos em Educação básica pública e 2% do PIB devem ser destinados à ampliação e à qualificação do ensino superior público.

2. Implementação de ações concretas para a valorização dos profissionais da Educação: os futuros governantes e parlamentares, nos âmbitos federal, estadual e distrital, em parceria com seus equivalentes municipais, devem implementar de forma integral e imediata, a Lei Nº 11.738/ 2008, que determina o Piso Salarial Profissional Nacional para os Profissionais do Magistério Público da Educação Básica. Complementarmente, até o ano de 2014, os mesmos devem produzir leis e políticas públicas capazes de estabelecer Planos de Carreira e Remuneração que tornem a educação uma área valorizada e atrativa profissionalmente.

3. Promoção da gestão democrática: como princípio legal previsto na LDB, a gestão democrática nas escolas brasileiras é condição fundamental para melhorar a qualidade da Educação. Até o ano de 2014, quatro medidas são imprescindíveis:
a) assegurar os meios necessários para que todos os gestores da Educação (nos níveis estadual, distrital e municipal) sejam administradores plenos dos recursos da área, tal como determina a LDB;
b) aprimorar os mecanismos de transparência na construção e execução dos orçamentos da Educação pública;
c) criar programas de fortalecimento da gestão democrática, por meio da necessária estruturação dos conselhos escolares, municipais, estaduais, distrital e nacional de Educação, garantindo a participação de toda a comunidade na gestão educacional, especialmente dos estudantes;
d) institucionalizar o Fórum Nacional de Educação, que deve ser composto por representantes da sociedade civil e das esferas governamentais de todos os níveis da federação. O Fórum terá a responsabilidade de convocar e organizar as próximas edições da Conae, bem como auxiliar a realização de suas etapas preparatórias (municipais, estaduais e distrital), além de monitorar a implementação das políticas públicas deliberadas na etapa nacional da Conferência.

4. Aperfeiçoamento das políticas de avaliação e regulação: é preciso avançar nas práticas nacionais de avaliação, aprimorando a regulação e fortalecendo o controle social na Educação pública e privada.
a) Na Educação Básica: aperfeiçoar os sistemas de avaliação existentes por meio de três esforços complementares. 1) Examinar de forma mais ampla os resultados obtidos nas avaliações, aprofundando a análise de dados sobre os diferentes níveis de aprendizagem entre os estudantes de uma mesma escola ou rede pública. 2) Relacionar os resultados das avaliações, com outras informações pertinentes às políticas educacionais, tais como: insumos existentes nas unidades escolares, formação e remuneração dos profissionais da educação, mecanismos de participação na gestão escolar da referida escola, nível de escolaridade dos pais de alunos, além de dados socioeconômicos do entorno. 3) Produzir relatórios que devem ser debatidos por toda comunidade escolar nas escolas e nas esferas de tomada de decisão das redes de ensino.
b) No Ensino Superior: fortalecer e aprimorar o sistema de avaliação das instituições de ensino, para elevar os padrões de qualidade. Deste modo, é imprescindível aperfeiçoar a regulação das Instituições de Ensino Superior públicas e privadas.

As instituições e os movimentos proponentes desta Carta-Compromisso avaliam que há condições favoráveis para a construção e implementação de um novo Projeto Nacional de Educação. Nos últimos anos, a sociedade brasileira compreendeu que a Educação com Qualidade é um dever do Estado e um direito a ser exigido pelos cidadãos e cidadãs e é uma condição fundamental para o desenvolvimento social e econômico do país. Além disso, mesmo sendo insuficientes (mas fruto de intensa luta social), o Brasil hoje dispõe de sistemas mais avançados de financiamento, monitoramento, avaliação e controle social das ações educacionais, o que permite melhor acompanhamento do que vier a ser planejado e executado. Por sua vez, a Conae (2010), a qual contou com uma ampla participação social, propõe novas diretrizes para os próximos dez anos da Educação brasileira, que deverão estar expressas no novo Plano Nacional de Educação. Por fim, a construção do PNE 2011-2020 é uma grande oportunidade de avanço no marco legal educacional, podendo transformar em metas e estratégias todos os desafios e compromissos propostos nesta Carta-Compromisso.
Por todos esses aspectos, um novo Projeto de Educação para o Brasil tem de ir além do tempo de um governo, incorporando toda esta energia crítica e criativa e aproveitando as oportunidades políticas para avançar na perspectiva dos direitos sociais. Os proponentes reconhecem que tanto a institucionalização do Sistema Nacional de Educação, como os desafios prioritários apontados e os quatro compromissos fundamentais para a superação dos mesmos devem contribuir de maneira decisiva para a efetivação de um país mais justo e menos desigual, assegurando às atuais e às futuras gerações uma Educação de qualidade para todos e todas.

Instituições e movimentos proponentes:

-Academia Brasileira de Ciências (ABC)
-Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais -(Abruem)
-Associação Nacional de Política e Administração da Educação (Anpae)
-Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped)
-Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG)
-Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes)
-Campanha Nacional pelo Direito à Educação
-Central Única dos Trabalhadores (CUT)
-Centro de Estudos e Pesquisa em Educação, Cultura e Ação Comunitária (CENPEC)
-Centro de Estudos Educação e Sociedade (CEDES)
-Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE)
-Confederação Nacional dos Trabalhadores de Estabelecimento de Ensino (Contee)
-Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag)
-Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)
-Conselho Nacional de Educação (CNE)
-Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed)
-Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação
-Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef)
-Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)
-Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco)
-Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM)
-Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC)
-Todos pela Educação
-União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes)
-União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (Uncme)
-União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime)
-União Nacional dos Estudantes (UNE)

Disponível em: http://www.agb.org.br/index.php?secao=&ver=&id=&pagina . Dia 27/10/2010, às 20:17hs.